'Memória do povo é curta': no cemitério da covid, há dor e negacionismo

'Memória do povo é curta': no cemitério da covid, há dor e negacionismo

20/10/2022 por Tatu D'Oquei

Do bar Pé na Cova, Tânia Nilza, 34, assistia à chegada de corpos de vítimas da covid-19 ao cemitério que fica em frente ao seu comércio. Eles ocuparam dezenas de valas abertas no São Luiz, um dos maiores de São Paulo, no extremo sul da cidade.

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