
Empregadas, uni-vos na borrachada da luta sem classe
13/02/2020 por Tatu D'OqueiMinha mãe era empregada doméstica na década de 1970. Faxineira. Numa das casas, a patroa queria que as pedras do quintal, porosas, ficassem brancas. Era preciso esfregar muito. Com sabão em pó e água sanitária, que chamávamos “água de lavadeira”.