
Ayres Britto: Atos ilícitos de magistrados exigem demissão, não aposentadoria
11/06/2019 por Tatu D'OqueiO ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Carlos Ayres Britto participou do julgamento de um juiz e três desembargadores como presidente do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), função exercida por ele durante sete meses em 2012, quando também acumulou a chefia do STF.